quarta-feira

A estratégia da contrainformação

Equipe de jornalistas é montada em escritório no Lago Norte para rastrear e responder críticas a Sarney nos sites da internet

Do Correio Braziliense:De Flávia Foreque e Ricardo Brito:

Com base na análise dos jornalistas, o gabinete de crise do presidente do Senado elabora um “relatório de intervenção” para rebater as reportagens. Contratados inicialmente até novembro, os jornalistas do bunker trabalham todos os dias, até mesmo nos fins de semana. O pagamento pela tarefa, segundo um dos contratados, será feito em dinheiro vivo, forma encontrada para não deixar rastros diretos do vínculo com o presidente do Senado.

A estrutura foi montada num shopping center do Lago Norte, a 10km da Casa que Sarney preside. O objetivo principal é vencer a guerra de informação. Para isso, os jornalistas, a maioria recém-formada, abastecem endereços eletrônicos com opiniões favoráveis ao parlamentar. Blogs de jornalistas políticos e redes sociais como Twitter e Orkut são os alvos. A orientação é publicar comentários positivos a respeito do político e questionar a isenção dos veículos de imprensa que denunciam a família Sarney. A tática é usar nomes falsos para participar do debate, de preferência comuns, como “Maria Mercedes” e “Raimundo Nonato”.

No Orkut, a comunidade Guarnicê Maranhão — referência a uma das manifestações folclóricas do estado, o bumba meu boi — foi criada com esse fim. “Aqui, se encontram aqueles que amam o Maranhão”, aponta a descrição do endereço. No Twitter, a página de “guarnice_ma” elogia a biografia de Sarney e questiona as críticas feitas pelos jornais.

Até o início da noite de ontem, a página contava com 61 seguidores e acompanhava outros 356 perfis. Somente na segunda-feira, foram publicados, até o começo da noite, 27 comentários, todos favoráveis ao presidente do Senado. “Jornais estão fazendo tudo o que for possível para derrubar Sarney”, dizia um dos textos. Assinante do jornal leia mais em: A estratégia da contrainformação

A máscara de Lugo


Do blog Diário de um Juiz

Mais Itaipu - Ainda que Congresso aprove tudo, não muda nada

Reinaldo Azevedo

Faz muito bem o DEM em pedir minucioso exame do acordo “Lulu”, uma homenagem às primeiras sílabas de “Lula” e “Lugo”, presidente do Paraguai. Cada um entra com um “lu”, mas o “Lulu” inteiro, para variar, é mesmo o Brasil.

O pais tem-se notabilizado por ceder sempre à pressão dos seus “parceiros”. Nessa relação, primeiro o outro bate, e, depois, o Brasil apanha. Já que um dos negociadores é “Lugo, o garanhão”, quase recorro a outro verbo. mas resolvi ser pudoroso. Já brinquei aqui: trata-se de uma reinvenção do imperialismo, em que o mais forte sempre perde.

Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores, e Marco Aurélio Garcia, assessor especial de Lula - aquele que também se opõe ao novo governo de Honduras, mas não chama os “companheiros” das Farc de “narcoterroristas” - afirmam que não há motivo para alarde porque o Congresso vai votar “partes” do acordo. Quais partes? Ninguém sabe direito o que está lá. Lula recomendou negociações “sigilosas”.

Anda que o Congresso venha a aprovar a proposta, isso não muda o fato de que:

1 - o Brasil, mais uma vez, é lesado pela exigência de um vizinho. Nesse caso, o contrato que havia foi jogado no lixo;

2 - a oposição está diante de um excelente filão a ser devidamente tratado no processo eleitoral. Nas vezes em que os petistas acusaram adversários de “entreguismo”, estatais estavam sendo vendidas a preços de mercado - não, minto: às vezes, muito acima do mercado. Hoje em dia, o Brasil cede às exigências as mais exóticas e leva em troca apenas mais exigências.

Reitero: chegou a hora de fazer as contas de todas as generosidades de Lula com os vizinhos para saber em quanto os brasileiros já foram lesados.


"Itaiupu - DEM faz a coisa certa e recorre ao TCU para analisar o acordo “Lulu”"

No Estadão Online:

O DEM protocolou hoje representação no Tribunal de Contas da União (TCU) pedindo “minuciosa análise” nos termos do acordo entre o Brasil e o Paraguai para o uso de energia da Usina Hidrelétrica de Itaipu. A representação foi assinada pelo vice-presidente do partido, deputado Paulo Bornhausen (SC), que considera o novo acordo lesivo por, entre outras coisas, ampliar de US$ 120 milhões para US$ 360 milhões anuais o pagamento do Brasil pelo direito do uso da cota de energia para o Paraguai.

“Lula e seu lépido ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, insistiram em mudar as regras do tratado mesmo após pareceres do Ministério de Minas e Energia e da direção nacional da Itaipu Binacional mostrarem que a alteração não faz sentido. A conta de luz dos consumidores brasileiros poderá aumentar em 3%. Isso se Lugo resolver não exigir mais”, diz Bornhausen na representação.

“O acordo realizado no último sábado, dia 26 de julho, garante benefícios econômicos para o Paraguai, já que, sem qualquer explicação plausível, o Brasil praticamente triplicou o montante que paga ao vizinho pela energia elétrica por ele não consumida. De mais além, o acordo ainda permite ao Paraguai vender gradualmente o produto ao mercado brasileiro sem a intermediação da estatal Eletrobrás. Nesse diapasão, e, sobretudo, para evitar maiores prejuízos ao Erário, é que o representante pede a este Tribunal de Contas da União seja instaurada um minuciosa análise dos termos do pacto celebrado entre Brasil e Paraguai, sobretudo sob os aspectos da economicidade, legalidade e eficiência administrativa”, acrescenta o pedido do DEM.

PSDB faz 3 representações contra Sarney no Conselho de Ética

O PSDB protocolou nesta terça-feira no Conselho de Ética do Senado três representações contra o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), por quebra de decoro parlamentar. Ao final da investigação, o senador poderá ter o mandato cassado. "Queremos a apuração dos fatos", disse o presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra.

A decisão do partido de propor três representações é uma estratégia para fortalecer a oposição. Isso porque o DEM não precisaria representar contra o peemedebista e, com isso, um dos três senadores democratas do colegiado poderia ser sorteado para relatar algum dos processos.

Mais cedo, Guerra havia dito que não há mais ambiente no Senado para que a oposição recuasse da decisão de apresentar representação contra Sarney. A avaliação do senador é a de que apenas o Conselho de Ética poderia solucionar o problema definitivamente. Pesam contra Sarney denúncias que o responsabilizam pela edição de atos secretos, pela interferência a favor de um neto que intermediava operações de crédito consignado para servidores do Senado, e ainda por suposta participação em um esquema de desvio de dinheiro de patrocínio cultural da Petrobras recebido pela Fundação que leva seu nome.

Em telefonema na segunda-feira a Sérgio Guerra, o líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), quis saber se os tucanos pretendiam mesmo entrar com uma representação contra Sarney e pediu para o partido não radicalizar a situação. Guerra prometeu que a oposição manterá o canal de diálogo aberto com o PMDB durante os possíveis desdobramentos da crise no Conselho de Ética, e que os conselheiros indicados pelo PSDB não farão prejulgamento durante uma eventual investigação. "Renan me disse que era um conciliador. Eu também sou um conciliador, mas acho que a conciliação deve ser feita no Conselho de Ética", justificou Guerra.

Para Sérgio Guerra o governo não poderia ter desrespeitado o Senado interferindo na crise, ao tentar pressionar os partidos aliados a apoiar Sarney. Na avaliação do senador, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem mantido o apoio a Sarney porque estaria preocupado em perder o apoio do PMDB à candidatura da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, nas eleições presidenciais de 2010. "Instrumentar as instituições públicas tem sido uma marca deste governo, mas fazer isto com o Senado já é demais."

(Com agência Reuters e Agência Estado)

domingo

Brasil pagará o triplo por energia de Itaipu ao Paraguai

“Sem vergonha de ir contra o interesse nacional”. Adivinhem quem vai pagar essa conta??

O Brasil está prestes a viver mais um capítulo do que o embaixador Rubens Barbosa batizou de “diplomacia da generosidade” - esta feita com nosso chapéu, como sempre. Neste fim de semana, o presidente Lula e o paraguaio Fernando Lugo devem selar um novo acordo sobre a usina hidrelétrica de Itaipu. As novas regras, propostas pelo Brasil, alteram o Tratado de Itaipu, feito em 1973 para viabilizar o projeto na fronteira entre os dois países. Mudança principal: o valor de 120 milhões de dólares que o Brasil paga por utilizar a energia a que o Paraguai tem direito, mas não usa, seria multiplicado por três, ou seja, 360 milhões de dólares. A empresa de eletricidade paraguaia, Ande, poderá vender parte de sua energia ao mercado brasileiro e se beneficiar de um financiamento de 450 milhões de dólares para a construção de uma linha de transmissão entre Itaipu e a capital, Assunção. O Brasil precisa da eletricidade de Itaipu, e é sempre bom negociar acordos em vez de administrar disputas, mas a proposta brasileira é maculada pelo desejo excessivo de acomodar os interesses paraguaios. “É da natureza da diplomacia da generosidade nunca exigir contrapartidas”, diz Rubens Barbosa. “Essa doutrina não tem vergonha de ir contra o interesse nacional.” Aqui

sábado

A lição de Londres para Brasília

Editorial Estadão

Recorrendo mais uma vez à estratégia da "política-espetáculo", o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, protagonizou cenas da mais primária demagogia, deixando-se filmar e fotografar como pinto no lixo, entre os 26 contêineres interceptados pelas autoridades alfandegárias no Porto de Santos.

As reações dos governos britânico e brasileiro no episódio do envio irregular de lixo hospitalar e doméstico ao Brasil, disfarçado de importação de polímeros de etileno para reciclagem, não poderiam ter sido mais ilustrativas da diferença de mentalidade e seriedade dos dirigentes dos dois países. Colocados diante de problema de interesse público, que pode pôr em risco a saúde da população, no Brasil, a resposta foi basicamente midiática. Recorrendo mais uma vez à estratégia da "política-espetáculo", o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, protagonizou cenas da mais primária demagogia, deixando-se filmar e fotografar como pinto no lixo, entre os 26 contêineres interceptados pelas autoridades alfandegárias no Porto de Santos. E, na entrevista coletiva que concedeu depois da "vistoria", sob a luz de holofotes, valeu-se da velha retórica "politicamente correta", classificando a exportação de lixo como "racismo ambiental", acusando os países ricos de converterem os países pobres em "lixeiras" e prometendo criar um grupo de trabalho para investigar "os crimes e o passivo ambiental" que teriam sido causados no Brasil por empresas estrangeiras, nos últimos anos.

Por sua vez, o presidente Lula aproveitou o episódio para tentar fazer graça e para posar como estadista, procurando converter um problema policial em questão diplomática. "Eles (os países ricos), que são tão limpos e querem despoluir tanto, mandam para cá contêineres de lixo dizendo que é para reciclar. Mas quem é que vai reciclar uma camisinha?", disse ele no discurso de abertura da 5ª Feira Internacional de Produtos Orgânicos, depois de afirmar que pretende convocar uma "discussão mundial" sobre a questão ambiental. O discurso foi feito no mesmo dia em que o Itamaraty denunciou o governo britânico - que nada tem a ver com a exportação irregular - com base na Convenção de Basileia, que regula o transporte de materiais tóxicos pelo mundo, e pediu providências imediatas da Organização das Nações Unidas (ONU).

Enquanto isso, com a tradicional discrição britânica, o governo de Londres fazia o que se espera do poder público num caso como esse. Em apenas três dias, as autoridades abriram investigações, descobriram a origem do material exportado, identificaram as empresas responsáveis pela remessa ilegal de lixo para o Brasil, cuja sede fica na cidade de Swindon, na região de Wiltshire, e prenderam três suspeitos que, embora libertados ontem, continuam à disposição da Justiça.

Eles estão sendo interrogados pela Agência de Meio Ambiente e, segundo a chefe da Divisão de Lixo e Administração de Recursos do órgão, Liz Parkes, serão sumariamente denunciados à Justiça criminal britânica caso as investigações comprovem que agiram de maneira dolosa. A legislação do Reino Unido permite a exportação de materiais para reciclagem, mas proíbe a venda de lixo doméstico ou hospitalar - justamente o que foi encontrado nos 89 contêineres interceptados nos Portos de Rio Grande (RS) e Santos (SP) e no porto seco de Caxias do Sul (RS), num total de 1,7 mil toneladas. Além disso, Liz Parkes afirmou que está aguardando as investigações das autoridades alfandegárias e policiais brasileiras, que estão apenas no começo - embora o governo brasileiro disponha já de dados concretos sobre os empresários responsáveis pela importação irregular -, para autorizar a devolução desses contêineres para a Inglaterra, definir os locais apropriados quando chegarem ao País e tomar as providências para cobrar de todas as empresas britânicas envolvidas na transação o ressarcimento dos gastos com frete, taxas portuárias e custos administrativos.

Paralelamente, o Comitê de Meio Ambiente, Alimentos e Questões Agrícolas do Parlamento britânico decidiu reabrir consulta pública sobre as estratégias administrativas e jurídicas a serem adotadas para o tratamento do lixo no País, depois do caso envolvendo o Brasil. O objetivo é verificar se os mecanismos de controle sobre o destino do lixo vigentes no Reino Unido permanecem adequados e eficientes e se as sanções penais, administrativas e pecuniárias previstas pela legislação ambiental ainda são suficientes para coibir as exportações ilegais.

O governo britânico agiu com rapidez e objetividade, enquanto os dirigentes brasileiros optaram pelo palanque e por uma retórica do mais puro estilo chavista-bolivariano.

Lula cede para beneficiar Lugo: beneficia os amigos como se o Brasil fosse propriedade dele

Itaipu é a maior hidrelétrica do mundo em geração de energia.


O governo paraguaio responderá a uma nova proposta do Brasil sobre a negociação pela hidrelétrica de Itaipu em um encontro presidencial marcado para 25 de julho em Assunção, disse o chanceler Héctor Lacognata em declarações publicadas neste sábado. O Brasil permitiria que o Paraguai vendesse livremente a energia da usina, uma das mais potentes do mundo, no mercado brasileiro sem a obrigação de operar exclusivamente com a estatal Eletrobrás, segundo matéria do jornal O Estado de S. Paulo. O Brasil permitiria que o Paraguai vendesse livremente a energia da usina, uma das mais potentes do mundo, no mercado brasileiro sem a obrigação de operar exclusivamente com a estatal Eletrobrás. Em O Estado de S. Paulo.


ITAIPU BINACIONAL: A usina hidrelétrica Itaipu Binacional foi fundada em 26 de abril de 1973, pelo Tratado entre o Brasil e o Paraguai. Está localizada no Rio Paraná, no trecho da fronteira entre os dois países, a 14 km ao norte da Ponte da Amizade, nos municípios de Foz do Iguaçu, no Brasil, e Ciudad del Este, no Paraguai. Itaipu é a maior hidrelétrica do mundo em geração de energia. Fonte

Arquivo Histórico: Governo Luiz Inácio Lula da Silva (2002- )


"Cortaremos na própria pele se necessário."
Presidente Lula

Até hoje, nenhum preso. A maioria dos envolvidos vive sob o manto da impunidade.


Caso Pinheiro Landim
Caso Celso Daniel
Caso Toninho do PT
Escândalo dos Grampos Contra Políticos da Bahia
Escândalo do Proprinoduto (também conhecido como Caso Rodrigo Silveirinha )
CPI do Banestado
Escândalo da Suposta Ligação do PT com o MST
Escândalo da Suposta Ligação do PT com a FARC
Privatização das Estatais no Primeiro Ano do Governo Lula
Escândalo dos Gastos Públicos dos Ministros
Irregularidades do Fome Zero
Escândalo do DNIT (envolvendo os ministros Anderson Adauto e Sérgio Pimentel)
Escândalo do Ministério do Trabalho
Licitação Para a Compra de Gêneros Básicos
Caso Agnelo Queiroz (O ministro recebeu diárias do COB para os Jogos Panamericanos)
Escândalo do Ministério dos Esportes (Uso da estrutura do ministério para organizar a festa de aniversário do ministro Agnelo Queizoz)
Operação Anaconda
Escândalo dos Gafanhotos (ou Máfia dos Gafanhotos)
Caso José Eduardo Dutra
Escândalo dos Frangos (em Roraima)
Várias Aberturas de Licitações da Presidência da República Para a Compra de Artigos de Luxo
Escândalo da Norospar (Associação Beneficente de Saúde do Noroeste do Paraná)
Expulsão dos Políticos do PT
Escândalo dos Bingos (Primeira grave crise política do governo Lula) (ou Caso Waldomiro Diniz)
Lei de Responsabilidade Fiscal (Recuos do governo federal da LRF)
Escândalo da ONG Ágora
Escândalo dos Corpos (Licitação do Governo Federal para a compra de 750 copos de cristal para vinho, champagne, licor e whisky)
Caso Henrique Meirelles
Caso Luiz Augusto Candiota (Diretor de Política Monetária do BC, é acusado de movimentar as contas no exterior e demitido por não explicar a movimentação)
Caso Cássio Caseb
Caso Kroll
Conselho Federal de Jornalismo
Escândalo dos Vampiros
Escândalo das Fotos de Herzog
Uso dos Ministros dos Assessores em Campanha Eleitoral de 2004
Escândalo do PTB (Oferecimento do PT para ter apoio do PTB em troca de cargos, material de campanha e R$ 150 mil reais a cada deputado)
Caso Antônio Celso Cipriani
Irregularidades na Bolsa-Escola
Caso Flamarion Portela
Irregularidades na Bolsa-Família
Escândalo de Cartões de Crédito Corporativos da Presidência
Irregularidades do Programa Restaurante Popular (Projeto de restaurantes populares beneficia prefeituras administradas pelo PT)
Abuso de Medidas Provisórias no Governo Lula entre 2003 e 2004 (mais de 300)
Escândalo dos Correios (Segunda grave crise política do governo Lula. Também conhecido como Caso Maurício Marinho)
Escândalo do IRB
Escândalo da Novadata
Escândalo da Usina de Itaipu
Escândalo das Furnas
Escândalo do Mensalão (Terceira grave crise política do governo. Também conhecido como Mensalão)
Escândalo do Leão & Leão (República de Ribeirão Preto ou Máfia do Lixo ou Caso Leão & Leão)
Escândalo da Secom
Esquema de Corrupção no Diretório Nacional do PT
Escândalo do Brasil Telecom (também conhecido como Escândalo do Portugal Telecom ou Escândalo da Itália Telecom)
Escândalo da CPEM
Escândalo da SEBRAE (ou Caso Paulo Okamotto)
Caso Marka/FonteCindam
Escândalo dos Dólares na Cueca
Escândalo do Banco Santos
Escândalo Daniel Dantas - Grupo Opportunity (ou Caso Daniel Dantas)
Escândalo da Interbrazil
Caso Toninho da Barcelona
Escândalo da Gamecorp-Telemar (ou Caso Lulinha)
Caso dos Dólares de Cuba
Doação de Roupas da Lu Alckmin
Doação de Terninhos de Marísa da Silva
Escândalo da Nossa Caixa
Escândalo da Quebra do Sigilo Bancário do Caseiro Francenildo (Quarta grave crise política do governo Lula. Também conhecido como Caso Francenildo Santos Costa)
Escândalo das Cartilhas do PT
Escândalo do Banco BMG (Empréstimos para aposentados)
Escândalo do Proer
Escândalo dos Fundos de Pensão
Escândalo dos Grampos na Abin
Escândalo do Foro de São Paulo
Esquema do Plano Safra Legal (Máfia dos Cupins)
Escândalo do Mensalinho
Escândalo das Vendas de Madeira da Amazônia (ou Escândalo Ministério do Meio Ambiente).
69 CPIs Abafadas pelo Geraldo Alckmin (em São Paulo)
Escândalo de Corrupção dos Ministros no Governo Lula
Crise da Varig
Escândalo das Sanguessugas (Quinta grave crise política do governo Lula. Inicialmente conhecida como Operação Sanguessuga e Escândalo das Ambulâncias)
Escândalo dos Gastos de Combustíveis dos Deputados
CPI da Imigração Ilegal
CPI do Tráfico de Armas
Escândalo da Suposta Ligação do PT com o PCC
Escândalo da Suposta Ligação do PT com o MLST
Operação Confraria
Operação Dominó
Operação Saúva
Escândalo do Vazamento de Informações da Operação Mão-de-Obra
Escândalo dos Funcionários Federais Empregados que não Trabalhavam
Mensalinho nas Prefeituras do Estado de São Paulo
Escândalo dos Grampos no TSE
Escândalo do Dossiê (Sexta grave crise política do governo Lula)
ONG Unitrabalho
Escândalo da Renascer em Cristo
CPI das ONGs
Operação Testamento
CPI do Apagão Aéreo ( Câmara dos Deputados)
99. Operação Hurricane (também conhecida Operação Furacão )
100. Operação Navalha
101. Operação Xeque-Mate
102. ; Escândalo da Venda da Varig


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