Sabem Minc, aquele que, segundo Lula, “falou em uma semana mais do que Marina em cinco anos e meio?” Então. Ele falou de novo.
E defendeu que seja decretado um AI-5 para ser usado pelo Ibama.
Como?
Ah, segundo o ministro cujos cabelos retratam as idéias — bem poucos, mas muito vistosos — , o órgão deve ter o direito de confiscar e leiloar imediatamente “os bens dos poluidores”. Uau!
O AI-5 era mais brando.
Para confiscar os bens, instalava-se uma CGI (Comissão Geral de Investigações) de cinco membros. O acusado tinha oito dias para se explicar. Não o fazendo, era nomeado um defensor que tinha mais cinco dias. Se a CGI não se convencesse da inocência, o resultado era enviado ao presidente da República para que ele assinasse o decreto confiscatório. O confisco tinha mais seis meses para recorrer.
O ministro, pelo visto, acha que o AI-5 era muito mole. Como poderia dizer o Cérebro, Minc quer um big stick ambiental para um fast track confiscatório.
Ah, sim: com o espalhafato habitual, mandou ver: “Tremei, poluidores”.
Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo
E defendeu que seja decretado um AI-5 para ser usado pelo Ibama.
Como?
Ah, segundo o ministro cujos cabelos retratam as idéias — bem poucos, mas muito vistosos — , o órgão deve ter o direito de confiscar e leiloar imediatamente “os bens dos poluidores”. Uau!
O AI-5 era mais brando.
Para confiscar os bens, instalava-se uma CGI (Comissão Geral de Investigações) de cinco membros. O acusado tinha oito dias para se explicar. Não o fazendo, era nomeado um defensor que tinha mais cinco dias. Se a CGI não se convencesse da inocência, o resultado era enviado ao presidente da República para que ele assinasse o decreto confiscatório. O confisco tinha mais seis meses para recorrer.
O ministro, pelo visto, acha que o AI-5 era muito mole. Como poderia dizer o Cérebro, Minc quer um big stick ambiental para um fast track confiscatório.
Ah, sim: com o espalhafato habitual, mandou ver: “Tremei, poluidores”.
Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo